Faça como os detentores de grandes fortunas do Brasil. PREVINA-SE!
Esses são alguns dos bilionários que faleceram nos últimos anos e deixaram grandes fortunas para seus herdeiros, sem que esses tivessem que passar (e muito menos pagar) pelo Inventário, sistema extremamente caro e dilapidador do patrimônio da família!
Antônio Ermírio de Moraes (Grupo Votorantim)
Faleceu deixando uma fortuna de R$ 15,5 bilhões. Não houve inventário. Se houvesse, o imposto seria de R$ 1,240 bilhões para o Estado de São Paulo.
Norberto Odebrecht - (Construtora Norberto Odebrecht)
Faleceu deixando uma fortuna de R$ 14 bilhões. Não houve inventário. Se houvesse, o imposto seria de R$ 1,120 bilhões para o Estado da Bahia.
Roberto Marinho - (Grupo Globo)
Faleceu deixando uma fortuna de R$ 30 bilhões. Não houve inventário. Se houvesse, o imposto seria de R$ 2,4 bilhões, para o Estado do Rio de Janeiro.
Roberto Civita (Grupo Abril)
Faleceu deixando uma fortuna de R$ 5 bilhões. Não houve inventário. Se houvesse, o imposto seria de R$ 400 milhões para o Estado de São Paulo.
José de Alencar (Coteminas)
Faleceu deixando uma fortuna de R$ 9 bilhões. Não houve inventário. Se houvesse, o imposto seria de R$ 720 milhões para o Estado de Minas Gerais.
Samuel Klein (Casas Bahia)
Faleceu deixando uma fortuna de R$ 1,3 bilhões. Não houve inventário. Se houvesse, o imposto seria de R$ 104 milhões para o Estado de São Paulo.